?php
if>
viernes, 30 de marzo de 2012
Political Language
"El lenguaje político... está diseñado para hacer que las mentiras parezcan verdaderas, el asesinato respetable, y para dar una apariencia de solidez al puro viento".
George Orwell
Ana Moura
Até ao fim
Então está tudo dito, meu amor
Por favor, não penses mais em mim
O que é eterno acabou connosco
E este é o princípio do fim
Mas sempre que te vir
Eu vou sofrer
E sempre que te ouvir
Eu vou calar
Cada vez que chegares
Eu vou fugir
Mas mesmo assim amor
Eu vou-te amar
Até ao fim do fim
Eu vou-te amar
Então está dito, meu amor
Acaba aqui o que não tinha fim
Para ser eterno tudo o que pensámos
Precisava que pensasses mais em mim
Para ti pensar a dois é uma prisão
Para mim é a única forma de voar
Precisas de agradar a muita gente
Eu por mim só a ti queria agradar
Tozé Brito
Viviane
"Gato que brincas na rua"
Gato que brincas na rua
Como se fosse na cama,
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.
Bom servo das leis fatais
Que regem pedras e gentes,
Que tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.
És feliz porque és assim,
Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.
Reflexão:
Neste poema o sujeito poético revela trsiteza e desolação por não conseguir abolir o viço excessivo do pensamento. O poeta afirma que gostaria de ser a ceifeira, com a sua “alegre inconsciência” – gostaria de sentir sem pensar; mas paradoxalmente, gostaria também de ser ele mesmo, ou seja, ter a consciência de ser inconsciente – o que ele deseja é unir o plano do sentir e o plano de pensar
A relação existente entre os dois poemas existentes no tema “a dor de pensar” apresentam um tema central idêntico: “a dor de pensar” provocada pela intelectualização do sentido. “Ceifeira” e “Gato” são símbolos de uma alegre inconsciência, enquanto Pessoa afirma para si uma espécie de trituração mental que o conduz a parte alguma – “o que em mim sente, ‘stá pensado!”
análise do poema
La elegancia del erizo ( Muriel Barbery )
"Los que saben hacer las cosas, las hacen; los que no saben, enseñan a hacerlas; los que no saben enseñar, enseñan a los que enseñan, y los que no saben enseñar a los que enseñan, se meten en política".
Lo que esta frase quiere decir no es que los incompetentes tengan un lugar bajo el sol, sino que no hay nada mas difícil e injusto que la realidad humana: los hombres viven en un mundo donde lo que tiene poder son las palabras y no los actos, donde la competencia esencial es el dominio del lenguaje. Eso es terrible, porque, en el fondo, somos primates programados para comer, dormir, reproducirnos, conquistar y asegurar nuestro territorio, y aquellos mas hábiles para todas esas tareas, aquellos entre nosotros que son mas animales, ésos siempre se dejan engañar por los otros, los que tienen labia pero serían incapaces de defender su huerto, de traer un conejo para la cena y de procrear como es debido.
jueves, 29 de marzo de 2012
martes, 27 de marzo de 2012
Lula Pena
Esta va por ti...
Os argonautas
O Barco!
Meu coração não agüenta
Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração
O porto, não!...
Navegar é preciso
Viver não é preciso...
O Barco!
Noite no teu, tão bonito
Sorriso solto perdido
Horizonte, madrugada
O riso, o arco da madrugada
O porto, nada!...
Navegar é preciso es el poema de Pessoa
que inspiró esta canción...
Aquí podéis escuchar parte de su discografía: troubadour
Espero que os haga disfrutar...
Os argonautas
O Barco!
Meu coração não agüenta
Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração
O porto, não!...
Navegar é preciso
Viver não é preciso...
O Barco!
Noite no teu, tão bonito
Sorriso solto perdido
Horizonte, madrugada
O riso, o arco da madrugada
O porto, nada!...
Navegar é preciso es el poema de Pessoa
que inspiró esta canción...
Aquí podéis escuchar parte de su discografía: troubadour
Espero que os haga disfrutar...
Mafalda Arnauth
Um dia quebrarei todas as pontes
Que ligam o meu ser, vivo e total
À agitação do mundo irreal
E calma subirei até às fontes.
Que ligam o meu ser, vivo e total
À agitação do mundo irreal
E calma subirei até às fontes.
Irei até às fontes onde mora
A plenitude, o límpido esplendor
Que me foi prometido em cada hora
E na face incompleta do amor.
A plenitude, o límpido esplendor
Que me foi prometido em cada hora
E na face incompleta do amor.
Irei beber a luz e o amanhecer
Irei beber a voz dessa promessa
Que às vezes como um voo me atravessa
E nela cumprirei todo o meu ser.
Irei beber a voz dessa promessa
Que às vezes como um voo me atravessa
E nela cumprirei todo o meu ser.
domingo, 25 de marzo de 2012
sábado, 24 de marzo de 2012
Suscribirse a:
Entradas (Atom)